O futuro da humanidade ocorrerá através de tendências que vêm se delineando estatisticamente, a maioria delas cobertas de lógica. O incremento populacional vem se reduzindo e a população total atingirá o seu ápice em poucas décadas, daí por diante estagnando e até diminuindo um pouco. A concentração das pessoas nas metrópoles continuará crescendo, pela maior produtividade da mão-de-obra no campo e pela procura de maior conforto. O desperdício deverá se reduzir, porém a renda média aumentará, bem como será mais bem distribuída, elevando-se o consumo per capita. Essa evolução não será uniforme e permanecerão coexistindo os países ricos e os pobres, porém deverá ocorrer em todos eles, registrando-se na média universal. O consumo de energia vem crescendo em nível mais elevado do que o do Produto Interno Bruto (PIB) das diversas Nações, influenciado pelo crescimento populacional, pelo aumento da renda e pelo processo de automatização da produção. Cada produto ou serviço contém, crescentemente, elevado percentual do insumo energia. Estagnando o crescimento populacional, essa tendência se retrairá, mas ainda sofrerá a influência da concentração urbana e da participação energética na produção. O negócio da energia tem um dos espaços temporais os mais longos de toda a indústria. As decisões estão sendo feitas hoje para os campos do óleo ou de gás natural que começarão somente a fluir a partir de agora quinze anos. Inevitàvel, muito mudará sobre aqueles prazos. Os conflitos geopolíticos inesperados roil mercados. O desempenho económico surpreenderá. A tecnologia trará em fontes de energia novas e mudará o campo de acção do competidor. Os governos mudarão indubitàvelmente suas mentes no contrapeso entre mercados, de um lado, e posse do regulamento e do estado, no outro-e mais de uma vez. Hoje, a probabilidade para o regulamento de emissões de carbono cria uma outra camada de incerteza. Podia haver uma pressão forte mudar as escolhas do combustível face a uns regulamentos mais apertados do carbono. Ou a comunidade internacional pode não concorda com controles eficazes do carbono, e os regulamentos poderiam ser limitados ou reforçados não eficazmente. Haverá certamente muito debate se confiar em mercados ou no regulamento para encontrar objetivos da mudança de clima. Como fazer decisões face a tal incerteza? As “encenações” podem jogar um papel muito útil. Um processo disciplinado de desenvolvimento da encenação fornece uma estrutura para as incertezas. Estas não são previsões ou extrapolações. Um pouco, são “histórias lógicas” sobre os futuros alternativos que forçam um a pensar sobre o “que-ifs,” as surpresas e a escala das incertezas. Pense delas como experiências do pensamento, mas aterrado na pesquisa e na análise amplas. Nossas encenações da energia combinam narrativas estruturadas de como o mundo maior poderia evoluir no futuro com modelagem detalhada do mercado da energia. Sim, são experiências do pensamento, mas o objetivo é ajudar povos a pensar sistematicamente sobre tendências e o potencial para mudanças, rupturas e descontinuidades. As encenações, naturalmente, podem ser usadas para toda a indústria ou para a política de interesse público. Os associados de pesquisa da energia de Cambridge (CERA) terminaram recentemente o estudo, alvorecer de uma idade nova: O futuro da energia a 2030, presentes três encenações a longo prazo da energia. O objetivo é esclarecer os riscos e as escolhas adiante. Cada um das encenações examina uma pergunta estratégica importante sobre como o mundo pode unfold durante os próximos 25 anos e que este meios para mercados da energia. interesses do clima montam. Que acontece se os preço do petróleo se movem bem acima dos $78 por o tambor experimentado o ano passado? Podia o óleo perder sua posição quase totalmente dominante da corrente no setor do transporte? Estas são as perguntas que a encenação do ponto de quebra explora, um mundo em que oleia rupturas com os $100 por a barreira do tambor por um período sustentado. Nesta encenação, não é a falta dos recursos eventos debaixo da terra que levanta preços, mas um pouco geopolíticos. A encenação demonstra como os preço do petróleo e a insegurança ultra-high da energia poderiam desencadear uma mistura de política e respostas e inovação tecnológica do preço que empurre o mundo para quebrar dos testes padrões usuais da energia. Um outro resultado dos preços elevados explorados no ponto de quebra é progresso para a diminuição de emissões de carbono. Os problemas de segurança nacionais associaram com os preço do petróleo elevados trabalham em conjunto com interesse sobre a mudança de clima (veja de “a declaração Aspen da independência energética”). O resultado é que os E.U., a Europa, o Japão e mesmo a China e o India abraçam as políticas que expandem o investimento nas tecnologias das energias renováveis, as nucleares e emerger do carbono da captação e de armazenamento. O preço do petróleo elevado igualmente cria incentivos fortes para melhorar o uso eficaz da energia. No ponto de quebra, a intensidade energética global (a quantidade de energia exigida para produzir uma unidade de GDP) em 2030 é 32 por cento mais baixo do que em 2005. Naturalmente diversificam-se as fontes energéticas, na medida em que o custo de cada uma se torna competitivo. A energia eólica já é relevante, bem como a solar, direta e indireta (massa vegetal) e a geotérmica, além de que se pesquisam a força das ondas e das marés e a fusão nuclear. Esta última ainda é remota e pode se tornar muito cara, por exigir medidas de segurança. Não haverá exaustão, mas diversificação das fontes, abrindo-se oportunidades interessantes, para propostas inovadoras. Os combustíveis fósseis ainda dominarão por largo tempo, pois a cada dia descobrem-se novas reservas de petróleo e gás. No entanto, as pressões ecológicas e a inevitável depleção dessas jazidas, irão reduzir sua participação como vetor na matriz. Para a diversificação, a fonte mais relevante neste século será a bioenergia, que também colabora com a Ecologia, é renovável e, em certa dose, poderá ser gerada de modo desconcentrado. É forma indireta para o aproveitamento dos raios solares e deverá premiar os países com grande extensão de terras agriculturáveis e elevada insolação, como o Brasil. Há contestação política, ligada à possível concorrência com a produção de alimentos, mas a provável estagnação do contingente populacional derruba esse argumento. Deve-se pensar que o futuro da energia será ligado à maior ocupação de áreas com cobertura vegetal e com a existência de cidades mais limpas. No entanto cabe planejar e atuar para que o processo de mudança ocorra racionalmente. Pois o mundo todo está pensando alternativas para manter e expandir as atividades humanas utilizando menos combustíveis fósseis e emitindo menos carbono. Consequentemente, qualquer plano de energia nos tempos atuais deve ter entre seus objetivos centrais a descarbonização da matriz energética e a melhoria da eficiência no uso dos combustíveis, sejam de origem fóssil ou renovável, desde a produção até o consumo.
Mensagem do dia ~*
“Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come.”
Greenpeace
sábado, 12 de setembro de 2009
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